Sobre esta areia, que já não existe, podemos fazer um filme, projectar uma casa, fundar um clube de columbófilos e até participar nas corridas de fundo.
O que não podemos é ignorar as pedras que em carrinhos e camionetas se deslocam das montanhas até à beira mar, em jeito de brincadeiras de infância. Portanto se compreende o fascínio com que as observamos a serem entregues, como dádivas, aos Atlantes que com elas brincam e as escondem fundo, nas areias do Furadouro.
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