Amigos da Avenida
Os Amigos da Avenida, grupo de cidadãos informal, criativo, interveniente, provocante e eminentemente pró-activo, assentando a sua acção nos princípios elementares da cidadania, promoveu durante nove meses e de forma voluntária, a animação e discussão em torno de espaços públicos. A Avenida Lourenço Peixinho, a Praça Melo Freitas, a Ria de Aveiro. Ofereceu ateliers de pintura, concertos de música, passeios fotojornalísticos com incidência nas questões urbanas , recriações históricas, e outras animações em espaços públicos, onde o pulsar da vida colectiva se revela, por excelência. ( Ou deveria revelar). Perspectivaram ainda estes amigos diferentes olhares sobre o património, numa postura "moderna e contemporânia", interpelaram os poderes políticos da cidade no sentido de se criarem novas sinergias no modo de decidir, aproveitando as novas redes sociais e meios de comunicação e participação colectiva asente nas novas tecnologias, estiveram na Assembleia Municipal de Aveiro (a convite) e com tudo isto julgo que criaram um movimento centrífugo de consequências ainda por quantificar. No último almoço, no Necas, onde não pude estar surgiu esta ideia: esmiuçar os programas eleitorais. Eis as questões:
Questões 1) É importante que os cidadãos conheçam as prioridades da autarquia para os próximos quatros anos. Nesse sentido, gostaríamos de conhecer qual é a área de actuação que elege como prioritária para o município de Aveiro? Porque razão foi escolhida? E como foram ouvidos os cidadãos e os agentes na sua formulação?
2) O Orçamento Municipal dedica normalmente 0,5% (a verificar) do seu investimento para a Cultura. Qual é o compromisso que assume para o orçamento da Cultura? E Porquê?
3) A Avenida Lourenço Peixinho foi identificada como uma das unidades territoriais mais problemáticas da cidade, em particular no que concerne ao problema dos edifícios devolutos. Como avalia o problema? Que ideias tem para o resolver? Que meios pretende mobilizar?
4) Os Amigosd’Avenida identificaram a qualificação e animação do espaço público como uma das dimensões de política pública mais importante, tendo promovido, nesse âmbito, um Manifesto. Conhece o manifesto? Concorda com os seus princípios? Já o assinou? O que pretende fazer para o implementar?
5) A necessidade de encontrar uma plataforma de articulação dos agentes culturais e criativos da cidade foi uma das conclusões das actividade que ajudámos a organizar nesta ano em que a cidade comemorou 250 anos. Concorda com esta ideia? Qual lhe parece dever ser o papel da autarquia neste sentido? Que meios está disposto a mobilizar para o efeito?
6) A Ria de Aveiro é um espaço de eleição, de elevada qualidade ambiental, elemento de ligação entre os vários municípios ribeirinhos, mas, infelizmente, um espaço desaproveitado do ponto de vista cultural e turístico. Como avalia a situação? E o que pretende fazer para inverter o problema?
Solicitamos a resposta por escrito, num máximo de 3.000 caracteres, até ao próximo dia 5 de Outubro.
As conclusões serão publicadas no blogue, no Diário de Aveiro e enviadas por mail a mais de 1.000 endereços electrónicos dos Amigosd'Avenida.
Os Amigos da Avenida, grupo de cidadãos informal, criativo, interveniente, provocante e eminentemente pró-activo, assentando a sua acção nos princípios elementares da cidadania, promoveu durante nove meses e de forma voluntária, a animação e discussão em torno de espaços públicos. A Avenida Lourenço Peixinho, a Praça Melo Freitas, a Ria de Aveiro. Ofereceu ateliers de pintura, concertos de música, passeios fotojornalísticos com incidência nas questões urbanas , recriações históricas, e outras animações em espaços públicos, onde o pulsar da vida colectiva se revela, por excelência. ( Ou deveria revelar). Perspectivaram ainda estes amigos diferentes olhares sobre o património, numa postura "moderna e contemporânia", interpelaram os poderes políticos da cidade no sentido de se criarem novas sinergias no modo de decidir, aproveitando as novas redes sociais e meios de comunicação e participação colectiva asente nas novas tecnologias, estiveram na Assembleia Municipal de Aveiro (a convite) e com tudo isto julgo que criaram um movimento centrífugo de consequências ainda por quantificar. No último almoço, no Necas, onde não pude estar surgiu esta ideia: esmiuçar os programas eleitorais. Eis as questões:
Questões 1) É importante que os cidadãos conheçam as prioridades da autarquia para os próximos quatros anos. Nesse sentido, gostaríamos de conhecer qual é a área de actuação que elege como prioritária para o município de Aveiro? Porque razão foi escolhida? E como foram ouvidos os cidadãos e os agentes na sua formulação?
2) O Orçamento Municipal dedica normalmente 0,5% (a verificar) do seu investimento para a Cultura. Qual é o compromisso que assume para o orçamento da Cultura? E Porquê?
3) A Avenida Lourenço Peixinho foi identificada como uma das unidades territoriais mais problemáticas da cidade, em particular no que concerne ao problema dos edifícios devolutos. Como avalia o problema? Que ideias tem para o resolver? Que meios pretende mobilizar?
4) Os Amigosd’Avenida identificaram a qualificação e animação do espaço público como uma das dimensões de política pública mais importante, tendo promovido, nesse âmbito, um Manifesto. Conhece o manifesto? Concorda com os seus princípios? Já o assinou? O que pretende fazer para o implementar?
5) A necessidade de encontrar uma plataforma de articulação dos agentes culturais e criativos da cidade foi uma das conclusões das actividade que ajudámos a organizar nesta ano em que a cidade comemorou 250 anos. Concorda com esta ideia? Qual lhe parece dever ser o papel da autarquia neste sentido? Que meios está disposto a mobilizar para o efeito?
6) A Ria de Aveiro é um espaço de eleição, de elevada qualidade ambiental, elemento de ligação entre os vários municípios ribeirinhos, mas, infelizmente, um espaço desaproveitado do ponto de vista cultural e turístico. Como avalia a situação? E o que pretende fazer para inverter o problema?
Solicitamos a resposta por escrito, num máximo de 3.000 caracteres, até ao próximo dia 5 de Outubro.
As conclusões serão publicadas no blogue, no Diário de Aveiro e enviadas por mail a mais de 1.000 endereços electrónicos dos Amigosd'Avenida.
Comentários