Das Pêras.
Das pereiras,
caem cachos de pêras celestes
nos campos, projécteis do espaço.
Alimento para os anjos campestres
mas também para os pedestres
veraneantes do verão mais tórrido de sempre.
em Boticas, Agosto de 2008
Comtemplam-se as neblinas sobre as pedras
onde se esculpiram os guerreiros
construtores de um código renascendo nas ondas
dos inumeros algarismos dos dias, dos séculos.
Das pereiras,
caem cachos de pêras celestes
nos campos, projécteis do espaço.
Alimento para os anjos campestres
mas também para os pedestres
veraneantes do verão mais tórrido de sempre.
em Boticas, Agosto de 2008
Comtemplam-se as neblinas sobre as pedras
onde se esculpiram os guerreiros
construtores de um código renascendo nas ondas
dos inumeros algarismos dos dias, dos séculos.
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