Entrar no Gugenheim de Bilbao é experimentar uma descida que nos eleva até à percepção da aparente desordem natural da coisas. Mas, se aqui se entra descendo, em N.Y. entra-se subindo.
É curiosa esta distinção se nos detivermos na descrição do G.G por Frank Loyd Wrigt, "an optimistic zigurat " sendo que de bilbao se falava numa colisão entre uma catedral e um um navio.
Hoje neste dia de dezembro em que me parece as coisas adquirem um diferente significado, lembro o desconstrutivismo, e a importância das estratégias necessárias à transformação qualitativa de nós. De tanto ouvir dizer que devemos pensar os outros esqueci-me de mim. E deste modo esqueço-me também de todos os que me são importantes. Vamos lá reequacionar esta geometria confúcia. Não é mau gostar de " sexo e viagens "...
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