Foto: h. VenturaPara que se perceba a linguagem do moderno comtemporâneo, será necessário que a maioria do tecido antigo das cidades permaneça, e se consigam as distâncias e proximidades necessárias á livre respiração das épocas. O tecido urbano torna-se assim vivo e orgânico e a regeneração das cidades faz-se numa evolução em que pelo menos uma geração percerberá o contexto dos sítios em que se agregam festividades, reconhecimentos e funções vitais. Sem essas funções vitais a cidade degenera e torna-se num organismo em luta pela sobrevivencia, apenas um sinal de estagnação.
Convém portanto perceber o que é necessário trazer á cidade para que esta continue o seu caminho vivo e atrativo , de preferência construindo sinais de permanência e beleza.
Interessa colmatar vazios urbanos, sinal evidente de vazios humanos, e com o carácter que lhe é próprio tecer novos caminhos . Mais e mais uma vez. Bom 2008.
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