A marcha inexorável do tempo.




É com certo orgulho que aqui venho divulgar a arte de andré ventura, 10 anos. Esta obra procura ilustrar o que foi a passagem do ano de 2006 para 007. Para mim tem especial relevo este trabalho, pelos pormenores em permanente diálogo, pela expressividade e pela ideia de conjunto. E depois o passado e o presente separados por uma vassoura varrendo... a noção de tempo. Há cerca de um mês observámos atentamente Salvador Dali, e o trabalho deste grande artista que o andré mais gostou ( dos que vimos) foi a pintura dos relógios derretendo-se sobre uma mesa. Parece-me que dessa obra de Dali terá ficado alguma coisa... ou serão estas apenas projeções de uma condição incontornável de pai?

Comentários

lc disse…
desvaneçamo-nos pois, tranquilos e obnubilados!