As velas e as correrias ao vento, rumos descobertos em vagas de coerência, viagens transfronteiriças nos quartetos do desenho, também na luta das palavras límpidas, esvoaçam aves que não temos mas sabemos que contam.
Umas velas estão mais distantes outras nem tanto.
Todas as diferenças e todas as vidas sentem estas perdas, duas velas que já desapareceram nas ilhas longínquas do sem voltar.
Ficam as palavras gravadss em pedras de Peniche, ficam os sulcos das palavras no ar das aves mais solitárias agora.


foto: H. Ventura

Comentários

Anónimo disse…
Caríssimo,

habituado que estou a vir espreitar o teu canto diariamente é grande o prazer quando calha dar de caras com os teus escritos, mormente quando interpretas superiormente o que, penso, muitos sentimos...

Abraços,

Jorge
Dinamene disse…
E pela mão do Jorge espreito e subscrevo.
Permita-me um abraço.