Uma fábrica de papel, um rio , as fontes e a literatura, júlio Dinis e o romantismo, Isabel Pires de Lima e as águas. A poesia.
O circuito das procissões agora mais completo com os circuito das fontes e da literatura, poética romântica no encontro das águas. Ideias para Ovar não faltam, o que falta é quem as protagonize com estratégias de conquista.
"Claudine je tàime" Esta simples frase, anónima, que poder tem? Muito!. Quem primeiro a leu e a publicitou, numa dimensão transmural foi também uma Isabel, e por coincidência também ligada ao romantismo.
Vamos colocar em Ovar um centro de estudos do Romantismo. Um museu da literatura com ligações á pintura ( aquela do sec. XiX plena de simbolos, em contraponto á abstração aceptica), e á criação artística um circuito de poetas e de criadores que abarque o teatro e as procissões , o barroco e o carnaval, uma fábrica de ideias. O CASAL, a fábrica, as fontes e os passeios em busca da "morgadinha" entre canaviais em vias de ex-tensão.
Rumo á ribeira e ao mar interior que reside em cada um de nós, justificado pela terra, pelas gentes, pelo mar. Temos ainda canais, kilómetros de permutação de territórios culturais e lânguidos processos de desenvolvimento, os barcos e as regatas, a construção e as florestas, o tojo e as garças.
O urbanismo assim entendido nos passeios perdidos pelas vielas, o choque de novas construções o contraste de escalas e de luz e sombra, o vento que se prende, e move o casario flutuável nas dunas, nas cotas baixas de lodo e limo, sustentação de uma cidade flutuante, aquamórfica, única.
Permeável.
Claudine quem és tu? Que tantas mentes ocupas no teu anonimato mural, Ovar que pensa Ovar, que quer ser o que não é , a escala do possivel e os actores que neste cenário se movem em busca das emanações do poder nestes quadros pré-eleitorais....
O circuito das procissões agora mais completo com os circuito das fontes e da literatura, poética romântica no encontro das águas. Ideias para Ovar não faltam, o que falta é quem as protagonize com estratégias de conquista.
"Claudine je tàime" Esta simples frase, anónima, que poder tem? Muito!. Quem primeiro a leu e a publicitou, numa dimensão transmural foi também uma Isabel, e por coincidência também ligada ao romantismo.
Vamos colocar em Ovar um centro de estudos do Romantismo. Um museu da literatura com ligações á pintura ( aquela do sec. XiX plena de simbolos, em contraponto á abstração aceptica), e á criação artística um circuito de poetas e de criadores que abarque o teatro e as procissões , o barroco e o carnaval, uma fábrica de ideias. O CASAL, a fábrica, as fontes e os passeios em busca da "morgadinha" entre canaviais em vias de ex-tensão.
Rumo á ribeira e ao mar interior que reside em cada um de nós, justificado pela terra, pelas gentes, pelo mar. Temos ainda canais, kilómetros de permutação de territórios culturais e lânguidos processos de desenvolvimento, os barcos e as regatas, a construção e as florestas, o tojo e as garças.
O urbanismo assim entendido nos passeios perdidos pelas vielas, o choque de novas construções o contraste de escalas e de luz e sombra, o vento que se prende, e move o casario flutuável nas dunas, nas cotas baixas de lodo e limo, sustentação de uma cidade flutuante, aquamórfica, única.
Permeável.
Claudine quem és tu? Que tantas mentes ocupas no teu anonimato mural, Ovar que pensa Ovar, que quer ser o que não é , a escala do possivel e os actores que neste cenário se movem em busca das emanações do poder nestes quadros pré-eleitorais....
Comentários