Informação-transformação.

Notícia do "Público": Taxista nova-iorquino marca encontros amorosos entre os clientes.

Refiro a palavra "amorosos", truque jornalistico para quem folheia o jornal, mas que também o são como se verá. Detive-me a pensar na notícia.
É que o taxista obtem imensa informação sobre as pessoas que com ele estabelecem diálogo e vão confessando os seus estados de espírito, desgostos amorosos... Essa panóplia de informação e a diversidade casual com que os personagens lhe aparecem gera uma teia de possibilidades de relacionamentos. Com esta informação o homem promove encontros entre os clientes que ele pensa poderem ter afinidades. E tem resultados.
A questão é : O que fazemos com a informação, por vezes previlegiada, que dispomos?
Quantas possibilidades de transformação poderemos promover com essa informaçaõ?

Aconselho vivamente áqueles que ainda não o fizeram, o subir á torre dos Clérigos, no Porto.


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