" - Nunca digas a esta cidade não voltarei..." Assim falava o sábio Merloc-Ploc.
Falava aos seus discípulos sob as águas sulforosas das Caldas, ouvindo o toque que toque dos passeantes, sob o lago, junto á casa dos barcos. Estava em reunião de escassos artistas, resistentes ao entorpecimento dos físicos duros, manifestanto o seu receio face a notícias que davam como certa a presença de um grande Mestre nas termas.
Desde o grande incêndio de Alexandria (o do porto)que Merloc vagueava entre as cidades paralelas, assim ao jeito de Matrix, entre as neo-biologias estruturantes das cidades aquamórficas, procurando o concerto das coisas, que nunca mais foram as mesmas.
As Caldas, e os seus poderes sulfurosos,tinham mantido uma constante ligação pecuniar com a raça de Alexandrinos sábios. Auros e Argentibes que, perdidos devido a uma tempestade magnética oriunda do cabo mondego, estavam a uma milhas lá para o Norte, e podiam influenciar o deslocamento do padrão poético-magnético mais para as águas etéreas Dos Vês-as-Aves, mais tarde conhecida como as terras de Veiros e Ovas, Aveiro e Vagas.
A reunião processava-se em harmonia tépida, os vapores acomodavam-se junto aos fundos mais finos e luminescentes e as presenças sempre interessantes e interessadas de velhos poetas lumínicos permitia uma certa descontração nas estirpes que ali eram atraídas , para aquele espaço, entre o fundo aquoso e sedimentar e os vapores de enxofre, sob as fabulosas fundações de um velho Hotel.
Mas o assunto era sério. aquele mundo sub-consciente e raro de uma cidade paralela com as características das Caldas estava em risco, e por isso tinham enviado as garças em busca de Auros. Era necessário restaurar as estruturas físicas da abóbada e o espaço ameaçava uma nova rotação que iria confundir as portas da cidade. Auros era a ligação entre os Químicos e os Físicos.
Foi assim que entrei numa torre ascendente, limitada é certo, mas deparei finalmente com uma manifestação de uma espécie quase transfigurada e desaparecida.Os "Transporters" Nesse dia era Ricardo de Vilhena que expunha, tendo para isso o apoio dos saxões, que, muito sem saberem como deram á Costa. Nas Caldas.
Era a Génese e suas permutas que se adivinhavam, desafiando mais uma conjugação de forças.
Aguardemos a chegada de Auros e Argentibes a estas m-águas.
Falava aos seus discípulos sob as águas sulforosas das Caldas, ouvindo o toque que toque dos passeantes, sob o lago, junto á casa dos barcos. Estava em reunião de escassos artistas, resistentes ao entorpecimento dos físicos duros, manifestanto o seu receio face a notícias que davam como certa a presença de um grande Mestre nas termas.
Desde o grande incêndio de Alexandria (o do porto)que Merloc vagueava entre as cidades paralelas, assim ao jeito de Matrix, entre as neo-biologias estruturantes das cidades aquamórficas, procurando o concerto das coisas, que nunca mais foram as mesmas.
As Caldas, e os seus poderes sulfurosos,tinham mantido uma constante ligação pecuniar com a raça de Alexandrinos sábios. Auros e Argentibes que, perdidos devido a uma tempestade magnética oriunda do cabo mondego, estavam a uma milhas lá para o Norte, e podiam influenciar o deslocamento do padrão poético-magnético mais para as águas etéreas Dos Vês-as-Aves, mais tarde conhecida como as terras de Veiros e Ovas, Aveiro e Vagas.
A reunião processava-se em harmonia tépida, os vapores acomodavam-se junto aos fundos mais finos e luminescentes e as presenças sempre interessantes e interessadas de velhos poetas lumínicos permitia uma certa descontração nas estirpes que ali eram atraídas , para aquele espaço, entre o fundo aquoso e sedimentar e os vapores de enxofre, sob as fabulosas fundações de um velho Hotel.
Mas o assunto era sério. aquele mundo sub-consciente e raro de uma cidade paralela com as características das Caldas estava em risco, e por isso tinham enviado as garças em busca de Auros. Era necessário restaurar as estruturas físicas da abóbada e o espaço ameaçava uma nova rotação que iria confundir as portas da cidade. Auros era a ligação entre os Químicos e os Físicos.
Foi assim que entrei numa torre ascendente, limitada é certo, mas deparei finalmente com uma manifestação de uma espécie quase transfigurada e desaparecida.Os "Transporters" Nesse dia era Ricardo de Vilhena que expunha, tendo para isso o apoio dos saxões, que, muito sem saberem como deram á Costa. Nas Caldas.
Era a Génese e suas permutas que se adivinhavam, desafiando mais uma conjugação de forças.
Aguardemos a chegada de Auros e Argentibes a estas m-águas.
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