Era uma vez na flogosfera...

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Passeando meus dedos pelo mundo,
sentindo suas cicatrizes nos meus poros,
odores de além e de perto,
traziam o tom certo na digital polifonia.

Aferindo no barómetro do tempo o amanhã,
encontrei pétalas íntimas de jardim,
poesia de interiores secretos,
poentes emergindo das águas,
Florida Chicago,
nascentes de profundas memórias americanas,
sobre o sofá, in my backyard.

Isso e muito mais, Blagh! Luiiiiza e 2020.
Só para mencionar as que me ferem a longínqua
ausência de ali não ser mais do que uma realidade de "bitmaps" feita,
"procuro-me no que não sou".


H. V.



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