A Taça América é um daqueles fetiches que nos ligam ao mundo do que poderia ser o mundo.
Mundo perdido, de marinheiros, de corridas, de intrigas, de superficialidades, mundo assente em pilares de conhecimento, de coragem, de tenacidade, de estratégia, de improviso, de grupo, de vitória, de derrota, de reconhecimento, de desastre, de tecnologia, de indústria, de ainda sempre mais e melhor.
A Competição desportiva mais velha do Mundo renova-se todos os 4 anos e com ela toda uma reorganização de meios e pessoas que lideram um processo cada vez mais mediático e transcontinental. É das poucas tradições oriundas do longuíncuo séc. XIX que se manteve viva e actual, por isso o respeito e admiração por todo este evento.
Hoje espera-se uma decisão que favoreça Portugal na escolha do local para esta competição em 2006/7.
Escusado será dizer que, se vier a acontecer por cá, este será o maior evento dinamizador de transformação na sociedade Portuguesa do início do século. E poderá relançar muitas questões de estratégia e de identidade deste país que por vezes parece moribundo.
Claro que não me estou a esquecer do Euro-04. Só que futebol, para as actuais gerações de portugueses, não é novidade nenhuma.
Sem nostalgia, poderemos reequacionar essa velha questão do "regresso ao mar", que será sempre um regresso ao futuro... (?). Será.
Mundo perdido, de marinheiros, de corridas, de intrigas, de superficialidades, mundo assente em pilares de conhecimento, de coragem, de tenacidade, de estratégia, de improviso, de grupo, de vitória, de derrota, de reconhecimento, de desastre, de tecnologia, de indústria, de ainda sempre mais e melhor.
A Competição desportiva mais velha do Mundo renova-se todos os 4 anos e com ela toda uma reorganização de meios e pessoas que lideram um processo cada vez mais mediático e transcontinental. É das poucas tradições oriundas do longuíncuo séc. XIX que se manteve viva e actual, por isso o respeito e admiração por todo este evento.
Hoje espera-se uma decisão que favoreça Portugal na escolha do local para esta competição em 2006/7.
Escusado será dizer que, se vier a acontecer por cá, este será o maior evento dinamizador de transformação na sociedade Portuguesa do início do século. E poderá relançar muitas questões de estratégia e de identidade deste país que por vezes parece moribundo.
Claro que não me estou a esquecer do Euro-04. Só que futebol, para as actuais gerações de portugueses, não é novidade nenhuma.
Sem nostalgia, poderemos reequacionar essa velha questão do "regresso ao mar", que será sempre um regresso ao futuro... (?). Será.
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