Alvaro Siza Vieira, arquitecto.
Quase que não me apetecia dizer mais nada, mas nada e coisa nenhuma andam demasiado próximos.
Que dizer na última aula? Deverá ser muito mais difícil do que projectar uma casa...
Ontem teve lugar no Porto a última aula de Siza Vieira como professor da Faculdade de arquitectura.
No entanto temos a tranquilizadora certeza que a figura de Siza estárá sempre presente no panorama do ensino da arquitectura em Portugal, muito para além deste tempo.
Mas não só em Portugal. A arte e nomeadamente a produção arquitectónica ultrapassam fronteiras que escapam (por vezes) ao domínio das redes económicas e monopolistas que cada vez mais gerem as relações entre povos. Siza será sempre uma lição e uma referência em qualquer escola do Mundo.
Como seria de esperar a Casa da Música também esteve presente no evento. A propósito, refiro o excelente texto/resposta de Gonçalo BYrne no Público de hoje. Este texto reflecte muito do que falta acontecer no palco do debate urbano das cidades portuguesas.
Será que estivemos todos distraídos quanto ao que se passava em volta da Casa da Música?
Como é possível que só agora nos tenhamos apercebido da volumetria e sobretudo da morfologia prevista para aque sítio?
As respostas terão que ser dadas pela cidade, e pelo arquitecto que projectou a casa da música, pois só ele sabe melhor do que ninguém o contexto urbano que lhe motivou aquela solução. Não concordo com as respostas do arq. Koolas quando vem apenas pôr a descoberto o ridículo da questão. A questão merece mais reflexão e despreendimento. Lucidez. Vamos então partir destes pressupostos e convidar o homem a falar sobre o assunto.
Quanto ao projecto da Sede do Banco, ouçamos para começar, o arquitecto Byrne como já referi.
Entretanto....
"Ridículo é não escrever cartas de Amor"
A última frase do Mestre, na Faculdade de Arquitectura do Porto, citando Fernando Pessoa.
Quase que não me apetecia dizer mais nada, mas nada e coisa nenhuma andam demasiado próximos.
Que dizer na última aula? Deverá ser muito mais difícil do que projectar uma casa...
Ontem teve lugar no Porto a última aula de Siza Vieira como professor da Faculdade de arquitectura.
No entanto temos a tranquilizadora certeza que a figura de Siza estárá sempre presente no panorama do ensino da arquitectura em Portugal, muito para além deste tempo.
Mas não só em Portugal. A arte e nomeadamente a produção arquitectónica ultrapassam fronteiras que escapam (por vezes) ao domínio das redes económicas e monopolistas que cada vez mais gerem as relações entre povos. Siza será sempre uma lição e uma referência em qualquer escola do Mundo.
Como seria de esperar a Casa da Música também esteve presente no evento. A propósito, refiro o excelente texto/resposta de Gonçalo BYrne no Público de hoje. Este texto reflecte muito do que falta acontecer no palco do debate urbano das cidades portuguesas.
Será que estivemos todos distraídos quanto ao que se passava em volta da Casa da Música?
Como é possível que só agora nos tenhamos apercebido da volumetria e sobretudo da morfologia prevista para aque sítio?
As respostas terão que ser dadas pela cidade, e pelo arquitecto que projectou a casa da música, pois só ele sabe melhor do que ninguém o contexto urbano que lhe motivou aquela solução. Não concordo com as respostas do arq. Koolas quando vem apenas pôr a descoberto o ridículo da questão. A questão merece mais reflexão e despreendimento. Lucidez. Vamos então partir destes pressupostos e convidar o homem a falar sobre o assunto.
Quanto ao projecto da Sede do Banco, ouçamos para começar, o arquitecto Byrne como já referi.
Entretanto....
"Ridículo é não escrever cartas de Amor"
A última frase do Mestre, na Faculdade de Arquitectura do Porto, citando Fernando Pessoa.
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