As razões de um Luso (IV)

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Grrrróóóóó......óóóó.......ggrrrtch!...tcht!...tcht!...óóóó...

Aquele barulho vinha do ar. Era como se o ar soprasse pelas ventas e estas ruidosamente soprassem o ar.
O homem do cesto da gávea não acreditava no que via.
Era um pássaro? Um ser fantasmagórico com asas de libelinha?

_ ÉH! Éh!- olhem, ali!
_O quê? Terra á vista! Terra á vista!
_Não! não!, no céu!

Era o "Lusitânia" que se aproximava da S. Gabriel.

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